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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
04/01/2018 |
Data da última atualização: |
27/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CABRAL, Í dos S.; AZEVÊDO, J. A. G.; PINA, D. dos S.; PEREIRA, L. G. R.; ALMEIDA, F. M. de; SOUZA, L. L.; LIMA, R. F. de. |
Afiliação: |
Ícaro dos Santos Cabral, UFOPA; José Augusto Gomes Azevêdo, UESC, ILHEUS; Douglas dos Santos Pina, UFBA - Bahia; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; Flávio Moreira de Almeida, UNIPAM; Lígia Lins Souza, UESC, ILHEUS; Ronaldo Francisco de Lima, Universidade Federal do Amazonas. |
Título: |
Evaluation of internal markers as determinants of fecal dry matter output and digestibility in feedlot sheep. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, v. 38, n. 5, p. 3331-3339, 2017. |
DOI: |
10.5433/1679-0359.2017v38n5p3331 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract This study aimed to evaluate the fecal recovery of the internal markers indigestible dry matter (iDM), indigestible neutral detergent fiber (iNDF), and indigestible acid detergent fiber (iADF) and to compare them as estimators of the fecal dry matter output (FDMO) and digestibility of the dry matter (DM) with values observed in total feces collection in trials with feedlot sheep. For this, 82 sampling units from two experiments were evaluated. Internal markers were quantified in the feed supplied, orts, and feces. The recovery of the markers was determined by the comparison of the amount of marker consumed and excreted. Fecal dry matter output and digestibility were determined based on the amount of marker consumed and on its concentration in the feces through individual collections directly from the rectum of the animals, with values compared with those observed in the total feces collection from orthogonal contrasts. The mean bias, the concordance correlation coefficient, and the mean squared prediction error were also evaluated. For all statistical procedures, the critical level of probability for type-I error was fixed at 0.05. The marker iDM showed complete fecal recovery (100.03%) and was efficient in estimating FDMO (482.9 g day-1) and DM digestibility (542 g kg-1) as compared with the values observed in the total feces collection (454.7 g day-1 and 561 g kg-1 for FDMO and DM digestibility, respectively). The iNDF and iADF markers did not show complete recovery in the feces and were not effective in the estimate of FDMO and DM digestibility. MenosAbstract This study aimed to evaluate the fecal recovery of the internal markers indigestible dry matter (iDM), indigestible neutral detergent fiber (iNDF), and indigestible acid detergent fiber (iADF) and to compare them as estimators of the fecal dry matter output (FDMO) and digestibility of the dry matter (DM) with values observed in total feces collection in trials with feedlot sheep. For this, 82 sampling units from two experiments were evaluated. Internal markers were quantified in the feed supplied, orts, and feces. The recovery of the markers was determined by the comparison of the amount of marker consumed and excreted. Fecal dry matter output and digestibility were determined based on the amount of marker consumed and on its concentration in the feces through individual collections directly from the rectum of the animals, with values compared with those observed in the total feces collection from orthogonal contrasts. The mean bias, the concordance correlation coefficient, and the mean squared prediction error were also evaluated. For all statistical procedures, the critical level of probability for type-I error was fixed at 0.05. The marker iDM showed complete fecal recovery (100.03%) and was efficient in estimating FDMO (482.9 g day-1) and DM digestibility (542 g kg-1) as compared with the values observed in the total feces collection (454.7 g day-1 and 561 g kg-1 for FDMO and DM digestibility, respectively). The iNDF and iADF markers did not show complete recove... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fecal excretion; Indigestible components. |
Thesaurus Nal: |
methodology. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170341/1/Artigo-Evaluation-of-internal.pdf
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Marc: |
LEADER 02353naa a2200241 a 4500 001 2084265 005 2023-01-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5433/1679-0359.2017v38n5p3331$2DOI 100 1 $aCABRAL, Í dos S. 245 $aEvaluation of internal markers as determinants of fecal dry matter output and digestibility in feedlot sheep.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aAbstract This study aimed to evaluate the fecal recovery of the internal markers indigestible dry matter (iDM), indigestible neutral detergent fiber (iNDF), and indigestible acid detergent fiber (iADF) and to compare them as estimators of the fecal dry matter output (FDMO) and digestibility of the dry matter (DM) with values observed in total feces collection in trials with feedlot sheep. For this, 82 sampling units from two experiments were evaluated. Internal markers were quantified in the feed supplied, orts, and feces. The recovery of the markers was determined by the comparison of the amount of marker consumed and excreted. Fecal dry matter output and digestibility were determined based on the amount of marker consumed and on its concentration in the feces through individual collections directly from the rectum of the animals, with values compared with those observed in the total feces collection from orthogonal contrasts. The mean bias, the concordance correlation coefficient, and the mean squared prediction error were also evaluated. For all statistical procedures, the critical level of probability for type-I error was fixed at 0.05. The marker iDM showed complete fecal recovery (100.03%) and was efficient in estimating FDMO (482.9 g day-1) and DM digestibility (542 g kg-1) as compared with the values observed in the total feces collection (454.7 g day-1 and 561 g kg-1 for FDMO and DM digestibility, respectively). The iNDF and iADF markers did not show complete recovery in the feces and were not effective in the estimate of FDMO and DM digestibility. 650 $amethodology 653 $aFecal excretion 653 $aIndigestible components 700 1 $aAZEVÊDO, J. A. G. 700 1 $aPINA, D. dos S. 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aALMEIDA, F. M. de 700 1 $aSOUZA, L. L. 700 1 $aLIMA, R. F. de 773 $tSemina: Ciências Agrárias$gv. 38, n. 5, p. 3331-3339, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
27/02/2019 |
Data da última atualização: |
27/02/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
GOMES, J. M.; CARVALHO, J. O. P. de; RUSCHEL, A. R.; SILVA, J. N. M.; RAMOS, E. M. L. S.; CASTRO, T. C.; THOMPSON, I. S.; FREITAS, L. J. M. de. |
Afiliação: |
Jaqueline Macedo Gomes, SEMAS/PA; João Olegário Pereira de Carvalho, UFRA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; José Natalino Macedo Silva, UFRA; Edson Marcos Leal Soares Ramos, UFRA; Tatiana Cunha Castro, UFRA; Ian Samuel Thompson, TNC – The Nature Conservancy; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU. |
Título: |
Estoque de duas espécies arbóreas ameaçadas de extinção aos 30 anos após a exploração na Amazônia oriental. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 46, n. 117, p. 41-52, mar. 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo sustentável das espécies ameaçadas de extinção deve ser utilizado como uma estratégia de conservação, portanto é de fundamental importância conhecer seus comportamentos em relação à exploração florestal e à taxa de recuperação do seu estoque dentro do ciclo de corte estabelecido para a floresta. Assim, avaliou-se a abundância, área basal, volume e a distribuição diamétrica de Hymenaea parvifolia Huber e Hymenolobium excelsum Ducke, consideradas ameaçadas de extinção e que tiveram suas madeiras colhidas em duas áreas experimentais da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas na Floresta Nacional do Tapajós, sendo uma no Km 67 e outra no Km 114 da BR 163, ambas no município de Belterra, Pará. Foram utilizados dados de inventários realizados a 100% de intensidade no km 114 (em 1981, um ano antes da exploração, e em 2014, 32 anos após a exploração) e no km 67 (em 1975, quatro anos antes da exploração, e em 2009, 30 anos após a exploração). Comparou-se a abundância, área basal, distribuição diamétrica dos indivíduos e do volume entre os dois inventários em cada área. O período de 30 anos após a exploração florestal não foi suficiente para Hymenaea parvifolia recuperar o número de árvores, a área basal e o volume existente antes da exploração, nas duas áreas experimentais avaliadas, considerando a alta intensidade de colheita de madeira. Atualmente a espécie tem volume disponível para colheita, na área do Km 67, porém não possui estoque em crescimento que possa assegurar novas colheitas em futuro próximo, necessitando de atenção especial no manejo de sua população. Na área do Km 114, a espécie possui um estoque que garante a colheita no segundo corte, porém recomenda-se que sua exploração não ocorra antes de recuperar completamente a estrutura de sua população original. A alta intensidade de colheita não permitiu que Hymenolobium excelsum recuperasse o número de árvores existente antes da exploração nas duas áreas experimentais, no período de 30 anos. A espécie possui estoque em crescimento que garante a sua exploração nos próximos cortes, seguindo a legislação em vigor, porém sugere-se que seja colhida após recuperar a estrutura de sua população original. MenosO manejo sustentável das espécies ameaçadas de extinção deve ser utilizado como uma estratégia de conservação, portanto é de fundamental importância conhecer seus comportamentos em relação à exploração florestal e à taxa de recuperação do seu estoque dentro do ciclo de corte estabelecido para a floresta. Assim, avaliou-se a abundância, área basal, volume e a distribuição diamétrica de Hymenaea parvifolia Huber e Hymenolobium excelsum Ducke, consideradas ameaçadas de extinção e que tiveram suas madeiras colhidas em duas áreas experimentais da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas na Floresta Nacional do Tapajós, sendo uma no Km 67 e outra no Km 114 da BR 163, ambas no município de Belterra, Pará. Foram utilizados dados de inventários realizados a 100% de intensidade no km 114 (em 1981, um ano antes da exploração, e em 2014, 32 anos após a exploração) e no km 67 (em 1975, quatro anos antes da exploração, e em 2009, 30 anos após a exploração). Comparou-se a abundância, área basal, distribuição diamétrica dos indivíduos e do volume entre os dois inventários em cada área. O período de 30 anos após a exploração florestal não foi suficiente para Hymenaea parvifolia recuperar o número de árvores, a área basal e o volume existente antes da exploração, nas duas áreas experimentais avaliadas, considerando a alta intensidade de colheita de madeira. Atualmente a espécie tem volume disponível para colheita, na área do Km 67, porém não possui estoque em crescimento que possa assegurar nov... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciclo de corte; Estrutura diamétrica; Manejo florestal; Volume de árvores. |
Thesagro: |
Espécie em Extinção; Exploração Florestal; Hymenaea Parvifolia; Hymenolobium. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193434/1/cap04.pdf
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Marc: |
LEADER 03223naa a2200301 a 4500 001 2106551 005 2019-02-27 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. M. 245 $aEstoque de duas espécies arbóreas ameaçadas de extinção aos 30 anos após a exploração na Amazônia oriental.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aO manejo sustentável das espécies ameaçadas de extinção deve ser utilizado como uma estratégia de conservação, portanto é de fundamental importância conhecer seus comportamentos em relação à exploração florestal e à taxa de recuperação do seu estoque dentro do ciclo de corte estabelecido para a floresta. Assim, avaliou-se a abundância, área basal, volume e a distribuição diamétrica de Hymenaea parvifolia Huber e Hymenolobium excelsum Ducke, consideradas ameaçadas de extinção e que tiveram suas madeiras colhidas em duas áreas experimentais da Embrapa Amazônia Oriental, localizadas na Floresta Nacional do Tapajós, sendo uma no Km 67 e outra no Km 114 da BR 163, ambas no município de Belterra, Pará. Foram utilizados dados de inventários realizados a 100% de intensidade no km 114 (em 1981, um ano antes da exploração, e em 2014, 32 anos após a exploração) e no km 67 (em 1975, quatro anos antes da exploração, e em 2009, 30 anos após a exploração). Comparou-se a abundância, área basal, distribuição diamétrica dos indivíduos e do volume entre os dois inventários em cada área. O período de 30 anos após a exploração florestal não foi suficiente para Hymenaea parvifolia recuperar o número de árvores, a área basal e o volume existente antes da exploração, nas duas áreas experimentais avaliadas, considerando a alta intensidade de colheita de madeira. Atualmente a espécie tem volume disponível para colheita, na área do Km 67, porém não possui estoque em crescimento que possa assegurar novas colheitas em futuro próximo, necessitando de atenção especial no manejo de sua população. Na área do Km 114, a espécie possui um estoque que garante a colheita no segundo corte, porém recomenda-se que sua exploração não ocorra antes de recuperar completamente a estrutura de sua população original. A alta intensidade de colheita não permitiu que Hymenolobium excelsum recuperasse o número de árvores existente antes da exploração nas duas áreas experimentais, no período de 30 anos. A espécie possui estoque em crescimento que garante a sua exploração nos próximos cortes, seguindo a legislação em vigor, porém sugere-se que seja colhida após recuperar a estrutura de sua população original. 650 $aEspécie em Extinção 650 $aExploração Florestal 650 $aHymenaea Parvifolia 650 $aHymenolobium 653 $aCiclo de corte 653 $aEstrutura diamétrica 653 $aManejo florestal 653 $aVolume de árvores 700 1 $aCARVALHO, J. O. P. de 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aSILVA, J. N. M. 700 1 $aRAMOS, E. M. L. S. 700 1 $aCASTRO, T. C. 700 1 $aTHOMPSON, I. S. 700 1 $aFREITAS, L. J. M. de 773 $tScientia Forestalis$gv. 46, n. 117, p. 41-52, mar. 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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